sexta-feira, 29 de julho de 2011

Deve-se prender mulheres por causa do aborto?

Criminalização da mulher!! Como pode a vovozinha Linda Gibbon, 62 anos, 1,50 m de altura e 50kg ser presa por causa de aborto?! Que sociedade patriarcal é essa que tira da mulher o direito a seu próprio corpo e mete na cadeia alguém como Linda só por causa de aborto?! E se fosse sua mãe, sua tia, sua avó?! Você denunciaria?! Você concordaria com essa prisão?! Hein?! Hein?!
Assim é o papo dos abortistas financiados pela indústria do aborto. O interessante é que toda essa defesa apaixonada “contra a criminalização” da mulher, pelo “direito da mulher ao próprio corpo” só serve unicamente para impedir que alguém raciocine que aborto é assassinato. “Mas, Wagner, mesmo no caso de uma senhora de 62 anos?! Você é um monstro de teclados!! E o amor?!” Surpresa: a vovozinha foi presa não por fazer aborto, mas por REZAR em frente a um abortadouro, em Toronto, Canadá.
Isso mesmo. Linda passou 7 anos, não consecutivos, no cárcere porque infrigiu as leis abortistas do único país sem leis abortistas… O Canadá não tem leis sobre o aborto, exceto a lei que enfia na cadeia qualquer um que rezar próximo a uma “clínica” de abortos “protegida em zona livre de manifestações pró-vida”. E essa lei a vovozinha da foto conhece muito bem.
E aí? Por que os chiqueiros feminazis não estão empenhados para defender Linda contra “a criminalização da mulher”? Porque isso é só papo.
Essas zonas anti-liberdade-de-expressão já foram requisitadas, inclusive, na Espanha e, no futuro, poderiam também ser requisitadas no Brasil que, finalmente, é governado por uma mulher-pró-aborto, um marco em nossa história democrática.
É claro que não basta prender. Em outubro de 1999 a polícia de Toronto “usou métodos violentos” para prender a vovozinha! E na ocasião também prenderam os repórteres pró-vida que cobriam a prisão de Linda. Na época, depois de ser presa, Linda permaneceu 26 horas sem comida, sem bebida ou cobertor para passar a noite. O crime da vovozinha: segurar uma placa, em frente a um abortadouro, com os dizeres “Por que, mamãe? Se tenho muito amor para dar…” É, amiguinhos, assim é o mundo pós-descriminalização do aborto. Você aí pensando que ser contra o aborto não implica em ser contra a descriminalização do aborto uma vez que assim todos poderão ser amigos e felizes… Você é só um idiota. Obrigado.

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